
As conexões de um grupo familiar formam uma rede que conecta
e sustenta o clã em seu destino. São padrões interacionais que se repetem em
busca da completude no equilíbrio. O que não foi incluído, o que não foi
elaborado pelas gerações anteriores, busca seu fechamento através dos
representantes do clã que vivem no presente. Um conectado ao outro, um
precisando do outro, em um movimento espiralado de pertencimento. Os
descendentes, para existirem e terem uma identidade, estão ligados a seus
ancestrais e estes solicitam a aqueles que “resgatem” suas pendências.
No campo vivencial das Constelações Familiares, o cliente
pode “materializar” suas histórias inconscientes em objetos de experiência
consciente através dos representantes ou bonecos. Todos, cliente, facilitador e
representantes, se encontram disponíveis nesse universo de possibilidades de
consciência neste campo sutil de energia. Um campo que contém as informações
das experiências vividas de todas as gerações, um campo de memória familiar
formando um holograma do clã.
Pode ser observado o fenômeno da transmissão de informações
que surgem nas Constelações Familiares. Nestas, o acesso a informações que
aconteceram em gerações anteriores sem o conhecimento do cliente é mostrado.
Experiências vividas e suas emoções se mostram nos representantes que através
dos movimentos dos seus corpos, contam as histórias passadas desconhecidas das
gerações presentes.
Neste link, tem um vídeo onde Rupert Sheldrake explica algo sobre os Campos Morfogenéticos, teoria que dá sustentação à Constelação Familiar. Clique aqui para ver o vídeo
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